Solidariedade?

Nas ultimas semanas tive a oportunidade de participar em eventos de Natal de algumas empresas que, pela introdução de uma palestra, tornaram o convívio mais animado e produtivo.
Em ambas falei de um conceito que muitas vezes aparece quase colado ao Natal (e quase só no Natal), a Solidariedade...
Embora a maior parte das pessoas identifiquem esta palavra com o ato de ajudar outro, dar alimentos, “arredondar” e outras coisas mais, esta palavra significa muito mais do que isso...
Pela definição do dicionário, solidariedade, significa também a qualidade existente num grupo que divide tarefas e assume responsabilidade pelo todo. Um grupo solidário é aquele que tendo uma partição de tarefas e trabalhos, todos assumem a responsabilidade e pelo trabalho de um e vice versa.

Achei este facto interessantíssimo principalmente numa altura em que as empresas enfrentam desafios, pois internamente há muito poucas a assumirem esta postura... Apesar disto, externamente, a empresa é sempre solidária, pois aos olhos do publico quando a empresa X falha ou acerta, todos os que lá trabalham falham ou acertam. Com os desafios da nova economia global, ser responsável por si é essencial e já não é suficiente para fazer um negócio brilhar!

Neste “novo” mundo empresarial, ser solidário, ou seja, ajudar os colegas, motivar outros, ser o exemplo, inovar, ser mais criativo, propor ideias é o caminho que as empresas mais bem sucedidas estão cada vez mais a tomar.
E tu? És solidário, na tua empresa, família e grupo de amigos?

Mensagem Inspiradora 79!

Quando entendemos (mesmo) porque é que algo doi, pára a dor.
Quando entendemos que temos opções, tomamos acção.
Quando entendes que tens asas, podes voar novamente...

Entendido? :)

Comportamento que gera Resultados...

Para quem já acompanha este blog há algum tempo, penso que será um ponto "assente" que os nossos resultados são na sua maioria influenciados pelos nossos comportamentos... A quem este conceito for mesmo estranho, peço que leia alguns dos posts anteriores, por forma a compreender melhor o que escrevo a seguir.

Claro que esta premissa não tem implicito que controlamos todas as condicionantes externas, pois naturalmente existe muito que não depende da nossa acção para acontecer e que pode influenciar o nosso resultado final.

Na semana passada, durante uma sessão de Introdução à PNL (pela Life Training) alguém colocou a seguinte questão: "Porque hei-de estar eu a aplicar o meu tempo e energia a trabalhar essas questões do foro interno quando um acontecimento externo pode influenciar completamente o resultado?". Eu pensei: "Excelente questão." :)

Por que raio havemos de o fazer? A que propósito havemos nós de dedicar tempo a algo, quando as condicionantes externas que não controlamos podem, num milésimo de segundo, modificar tudo?

Apercebi-me de que algumas pessoas estão à procura da "fórmula mágica", da "chave dourada", da "poção gaulesa" que magicamente faz com que tudo resulte, SEMPRE, sem hipoteses de falhar. Pessoalmente, não acredito que tal exista! E por isso convido todos que se encontram nessa busca a encetá-la noutro blog e noutras formações e serviços pois aqui não está.

O que preconizo e desenvolvi ao longo de anos de experiência, teste, estudo e procura, são processos, ferramentas e conhecimentos que quando conjugados com uma atitude vencedora e uma capacidade de trabalho e dedicação, aumentam exponencialmente as nossas hipoteses de ter gigantesco sucesso. E se não o atingirmos, a solução passa por perceber o que correu bem, entender onde podemos melhorar e voltar à carga... até conseguir o sucesso ou perceber que não o queremos e passar para outra (seguindo o mesmo processo).

Quando posto desta forma, este método parece infalivél. não é? :)
Se de facto não desistirmos, nunca verdadeiramente falhamos... a não ser quando não aprendemos!