O Erro de Coelho!



No passado dia 13 de Outubro, o PM anunciou ao país uma série de medidas presentes no Orçamento de Estado 2012.
Compreendo que o tivesse feito através de uma comunicação solene ao país para dar uma veste de seriedade e gravidade ao momento, o que se provou ter sido o seu erro.
Se a intenção era que acabássemos de ouvir o discurso e ficássemos resolutos na certeza do resultado das medidas, tal não aconteceu, apesar de reunirem imensas opiniões académicas e científicas positivas.
Se a intenção era percebermos a inevitabilidade ... (lê o resto em tudomudou.com).

"Afinal o que é que fazes nesta empresa?"




Como empreendedor, encontro-me neste momento prestes a abrir uma empresa e por isso contactei vários fornecedores.
Contactei inúmeras empresas, nas areas da imprensa, marketing, publicidade, Web designing, automóveis, electrónica e informática, etc.
Nesta minha senda, descobri uma série de empresas incrivelmente profissionais, com ótimo foco no cliente, empenhadas em criar valor, em responder rápido e concretamente a solicitações e em prestar um serviço de topo. O que me surpreendeu é que esta foi uma pequeníssima maioria e (regra geral) não as grandes insígnias. Quando questionei ... (lê o resto em tudomudou.com)

A Verdade e Mentira das Estimativas



“PIB caiu 0,3% em relação a igual trimestre no ano transacto”
“Portugal irá sofrer uma baixa de 1,8% do PIB em 2012”
“FC Porto empatou 1-1 com o APOEL”

Das 3 frases acima indicadas apenas 2 são verdade. Consegue adivinhar quais?
Todas elas foram noticiadas por canais de referência e não foram inventadas pelos jornalistas (com imensa pena dos adeptos portistas), e por isso mesmo é que muitas pessoas acabam por encarar a frase do meio como sendo um facto também… Não é! Deixem-me repetir... (lê o resto em tudomudou.com)


Especialista em... Falhar!


Michael Jordan anuncia num anuncio famoso: “Falhei mais de 9000 cestos na minha carreira… perdi quase 300 jogos… 26 vezes me confiaram a bola para marcar o cesto da vitória e não consegui… falhei uma e outra e outra vez. Foi por isso que tive sucesso.”
No meu trabalho enquanto Coach de Alta Performance lido muitas vezes com a questão do “falhanço” e como superá-lo.
Da minha experiência, ao trabalhar com mais de 18.000 pessoas em eventos através da Life Training, ainda não conheci ninguém que não tivesse falhado em nada e que no momento da derrota não tenha sentido algum sentimento amargo (de maior ou menor intensidade) como tristeza, desânimo, frustração ou raiva. Como tenho a oportunidade de ajudar os resultados de atletas, empreendedores e quadros de topo, apercebi-me de algo que está espalhado por dezenas de livros… A questão não é se falhas, é...  (lê o resto em tudomudou.com)

"Olha que belo exemplo..."


“Olha para o que digo, não olhes para o que eu faço.”  Quem ouviu esta frase mais que 5 vezes na sua vida levante o braço…
Existem mais livros e teorias sobre liderança que tempo para os ler, sendo que quase todos falam, em alguma forma ou expressão, de liderar pelo exemplo.
Este facto é sobejamente conhecido, mas o que me surpreende mesmo é que alguns deles fazem parecer que é uma escolha que o líder pode tomar.
A minha opinião é que liderar pelo exemplo tem tanto de escolha como a lei da gravidade. Se decidir não aceitá-la e não abrir o paraquedas…The End.
O líder de uma equipa está permanentemente a ser observado pelos seus colaboradores e a maioria das vezes eles nem estão conscientes que o estão fazer… Da mesma forma que muito da nossa personalidade e valores vieram dos exemplos (paternais, familiares, amigos próximos, pessoas de influência) que tínhamos à nossa volta, também o colaborador de uma empresa observará os comportamentos e ações do líder, fazendo depois o seu julgamento. Quer gostemos ou não desta realidade, ela acontece e depois ...  (lê o resto em tudomudou.com)

Ser BOM não chega!

A situação económica mundial está a sofrer profundas alterações há 3 anos, com falências de instituições de referência, recessão de vários sectores de atividade, risco de incumprimento de nações e campanhas concertadas de fragilização de divisas.
(...)
Esta filosofia implica uma mudança profunda nos valores em que operam as organizações pois conhecer, servir e superar as expectativas do cliente passa a ser a verdadeira fundação... (leia o resto em tudomudou.com)

Como tornar-se indispensável!

Nos últimos 20 anos temos assistido em Portugal a um aumento da taxa de alfabetização e a uma oferta cada vez maior de pessoas com qualificações de ensino superior.


Enquanto alguns procuram na fútil (infrutífera e simplista) abordagem sindical a segurança no local de trabalho, há outros que estão focados em si próprios e em como podem cada vez mais melhorar a sua performance até se tornarem imprescindíveis... (lê o resto em tudomudou.com)

Programação de Mestre!



Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros-quentes.
Não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia os melhores cachorros-quentes da região.
Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava. 


As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e as melhores salsichas.
Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses.
O negócio prosperava... Os seus cachorros-quentes eram os melhores!


Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar uma boa escola ao filho.O miúdo cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país. 
Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo cachorros-quentes feitos com os melhores ingredientes e gastando dinheiro em cartazes, e teve uma séria conversa com o pai:
- Pai, não ouve rádio? Não vê televisão? Não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso País é crítica. Há que economizar!
Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: Bem, se o meu filho que estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isto, então só pode ter razão!


Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, pior).
Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores).
Para economizar, deixou de mandar fazer cartazes para colocar na estrada.
Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.


Tomadas essas 'providências', as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo até chegarem a níveis insuportáveis..
O negócio de cachorros-quentes do homem, que antes gerava recursos... faliu.
O pai, triste, disse ao filho: - Estavas certo filho, nós estamos no meio de uma grande crise.


E comentou com os amigos, orgulhoso: - 'Bendita a hora em que pus o meu filho a estudar economia, ele é que me avisou da crise...'


"Quem procura, acha..."

“E agora já passou?”

Num espaço de poucos dias recebemos ótimas noticias sobre a baixa do desemprego, taxas de juro, união europeia, etc.
Quer dizer que a “crise” já passou? Já podemos abrir os olhos?

É engraçado como algumas noticias e indicadores podem substituir o melhor barómetro da nossa saúde financeira... cada um de NÓS!

Acredito que não só somos o nosso melhor barómetro como também somos a melhor ferramenta para melhorar os nossos resultados, pois a nossa reação a todas estas noticias vai determinar em grande parte a forma como eles nos afetam.

Como é que tem agido nos últimos 24 meses?
Com medo e não investindo em nada? Achando que o mundo está contra si e não há nada a fazer mais do que esperar o pior? Queixando-se no trabalho e em casa?
Ou tem melhorado as suas competências? Encontrou novas formas de rendimento? Fez um plano equilibrado entre poupança/investimento/consumo com especial enfoque na aprendizagem de novas ferramentas?

Acredito que a economia mundial está num estado em que todos aqueles que não estejam a criar enorme valor nos seus clientes vão ter enormes dificuldades e este novo paradigma aplica-se igualmente à relação entre colaboradores e empregador.
Que valor está a criar na sua empresa? É apenas mais um funcionário ou presta um serviço de tamanho valor que se torna indispensável?

Aqueles que o fazem atualmente, mesmo que a empresa feche terão sempre mais oportunidades e portas abertas e claro que eu tambem compreendo que nem sempre seja fácil fazê-lo, devido à especificidade da nossa função ou mesmo ao facto de não conhecermos o que pode fazer a diferença e nos sentirmos impotentes sequer para começar.

No fundo eu creio que é sempre difícil mas que nós merecemos fazê-lo e ao iniciá-lo estamos a garantir um futuro com mais possibilidades de sucesso e um presente com mais satisfação e auto-estima.

Aqui seguem algumas dicas para nos ajudar a começar:

1. Função
Quais os conhecimentos, ferramentas e técnicas mais importantes na sua função e como pode melhorá-los? Procure “melhores práticas” dentro do seu sector, reconheça quem são os colaboradores de topo a este nível na sua empresa, busque novos cursos, certificações e formações que lhe permitam melhorar a parte científica/técnica do seu trabalho. Seja o melhor (escreva aqui a sua função) que pode ser.

2. Desenvolvimento Pessoal
Que características pessoais pode desenvolver que o podem ajudar a atingir o sucesso e reconhecimento que merece? Busque não só os melhores exemplos que tiver à sua volta, como também a ajuda de um coach que com uma visão diferente da sua o vai ajudar a encontrar pontos de melhoria e a traçar um caminho para os atingir. Uma parte (ainda) muito descurada na sociedade atual é a que se refere às soft skills ou inteligência emocional.

3. Equipa
Presumo que faz parte das 98% das pessoas que trabalham com uma equipa e por isso sabe (ou vai perceber) que ela é fundamental para atingir resultados excepcionais de uma forma regular. Como são os seus skills de comunicação? Como compreende e se faz entender? Como serve a sua equipa e como é que os influencia a ajudarem-no?

4. Futuro
Para onde quer ir e o que precisa para lá chegar? Procure saber e treinar de antemão as características, técnicas e conhecimentos que vai necessitar na função ou resultado a que almeja. Preparação é meio caminho para o sucesso e quanto mais souber e treinar, mais fácil será ter performances de alto rendimento.

Tenho a firme convicção que apostando calma, focada e regularmente nestes 4 vectores, a sua performance no local de trabalho vai melhorar exponencialmente e vão começar a olhar para si não como mais um e sim como aquele a quem seguir. Da minha experiência a acompanhar milhares de processos de desenvolvimento pessoal/profissional, estar a cumprir este processo traz imensa satisfação pessoal, autoconfiança e uma certeza que o futuro será cada vez mais risonho.

Se tem dúvidas ainda, pergunte-se quantas pessoas conhece que o fazem regularmente... mesmo poucas certo?!

"Então, ia ser o quê?"

(à espera do iphone 3g - 7/2008)

Nos últimos tempos tenho tido inúmeras experiências fracas enquanto consumidor.

Já pedi orçamentos e fiquei sem resposta, como cliente fui mal-atendido, o picheleiro que não apareceu, a comida que foi mal servida, etc... Ao falar com outras pessoas reparei que este tipo de experiências são comuns independentemente do serviço contratado ou estrato social de quem contrata, apesar de eu e muitos outros termo tambem ótimas experiências como consumidores.
O que me surpreende é que na atual conjuntura económica de mudança de hábitos de consumo e forma de investimento, as empresas e empresários não estejam (ultra) focados em prestar um serviço incrível.

Então se a maioria das pessoas está receosa e tende a poupar mais e medir melhor onde vai gastar o dinheiro, o que seria lógico é que quando um estabelecimento ou empresa conseguem ter um cliente dentro de portas, que lhe crie valor até à lua, para que ele fique completamente satisfeito, volte lá e diga aos amigos. Curiosamente, por vezes, vejo o exato oposto.

Quando estudo as empresas (de várias dimensões) que estão a crescer e ganhar quota de mercado, nacionais e internacionais, conseguimos reconhecer o padrão de cada vez mais quererem ter “raving fans”, ou seja, que os clientes estejam tão satisfeitos que se transformam em “fans brutais”.

É esta a estratégia da Apple ou da Google e eu até percebo que alguns empresários estejam a pensar: “Mas eu sei lá o que hei-de fazer!” e por isso aqui vão duas dicas que podem ser aplicáveis a 90% dos negócios.

Dica #1 - Atendimento fora-de-série
“Não há uma segunda oportunidade de criar uma boa primeira impressão”, por isso receba sempre MUITO bem o seu cliente. Sorriso, amabilidade, foco na solução, adaptabilidade ao estilo de cliente, rapidez e simpatia, etc... É fundamental, é a imagem de marca do negocio e talvez por ser tão simples, tão rapidamente nos esquecemos de o fazer!

Dica #2 - Foco no cliente
“Como é que eu posso criar mais valor no cliente”, deve ser a pergunta que está gravada na cabeça de TODOS os colaboradores. Perguntem aos consumidores o que eles querem mesmo, encontrem formas de o agradar sem ele estar à espera, surpreendam-no (positivamente), satisfaçam necessidades antes de elas existirem e terão pessoas a fazer filas à porta para poderem comprar coisas.

Chamo à atenção que nenhuma destas dicas é "Baixem o preço”, sendo que esta estratégia tambem pode ser necessária. Obviamente tenho de fazer uma analise da concorrência e do serviço que eles estão a prestar antes de o fazer, pois caso contrário posso estar simplesmente a assinar a minha falência por antecipação. Enquanto consumidor, tenho encontrado que sem estas duas dicas, em muitas situações eu prefiro pagar mais e ter melhor serviço.

Como posso aplicar esta "filosofia" se estiver a trabalhar por conta de outrem? Será que é possivel transformar o meu empregador num "raving fan" do meu trabalho?

Omeletes sem partir ovos...

“O que arde cura, o que aperta segura” era a frase que a minha mãe me dizia quando punha alcool etilico nas feridas abertas do joelho, cotovelo, canela, etc, do seu energético e um pouco estouvado filho (EU!). Posso dizer que este processo curava mesmo tanto como ardia... e ardia muito! :)

Lembro-me sempre desta frase sempre que um dos meus coachees atravessa a (quase inevitável) fase do “isto custa muito...”.

Esta é normalmente a fase em que a mudança começa a acontecer e aparecem as dúvidas, as interrogações; em que é preciso mais coragem para fazer escolhas e tomar decisões. Algumas pessoas nesta fase, fogem de si e dizem que não é a altura certa ou que agora não é o momento ideal, alguns esperam sinais divinos que lhes indiquem o que fazer e outros agarram em toda a sua força, em toda a sua coragem e tomam decisões.

Essas decisões podem ser de ficar no mesmo sítio ou de alterar, em qualquer dos casos, são escolhas conscientes, ponderadas, atentas às condições e às paixões que os movem.

Como firme crente que sou no ser humano, sei que quando as pessoas tomam estas decisões inspiradas por uma visão maior, por um objetivo atrativo o suficiente e são suportadas por um peer group forte, elas vão encontrar maneira de as fazerem acontecer.

Mudar sem desafio e/ou desconforto é tão fácil como fazer omoletes sem partir os ovos...

Em que areas da tua vida estás com receio de tomar decisões?
Em que areas estás a sentir desconforto/desafio?

Gostavas de ter ajuda nestas decisões? Clica aqui para Coaching!

Mensagem Inspiradora 86!

Quanto mais amamos incondicionalmente, mais fácil fica a vida, maiores os amigos e mais felizes nós.
Ama.

Comércio "Tradicional" demais!

Texto originalmente postado por mim na YEN!

Numa noticia do Telejornal da RTP1 anunciava-se que Portugal era o país em que as vendas a retalho mais baixaram.
Um dos entrevistados diz: “Temos as mesmas pessoas, os mesmos custos, a mesma qualidade, a mesma oferta, só que os clientes não vêem...” Ora, onde estará parte da solução?

Num mundo em constante evolução, continuo a ver comércio tradicional muito parecido com o que via quando a minha mãe me levava pela mão a experimentar sapatos que não queria e roupa que não gostava!
Numa economia muito mais competitiva, não modificaram os horários, as decorações, as ofertas (não de preço) e principalmente (na maioria dos casos) não mudou o atendimento, que continua a ser rude, pouco polido, pouco comercial e interessado no cliente ou muitas vezes apenas a impingir...

Se quiser comprar uma camisa, posso escolher ir à baixa do Porto, apanhar trânsito, não ter onde estacionar ou pagar por estacionamento e chego à loja e ela já fechou pois está aberta quando eu estou a trabalhar! Se estiver aberta, eu pago (na melhor das hipóteses) o mesmo preço que pagaria ao ir a um shopping, recebo um atendimento (na melhor das hipóteses) igual ou escolho o shopping com dezenas de lugares grátis e disponibilidade de muitas outras lojas, restaurantes e horários muito mais flexiveis.

Eu sei que nem todos os comerciantes “tradicionais” se enquadram no que disse anteriormente e também sei que nem todos estão em dificuldades...

Será que há ligação?

Tens uma lâmpada mágica? Queres?


“Aladino esfregou a lâmpada e o génio saiu e disse: – Concedo-te 3 desejos!”

Enquanto Coach e Trainer já ajudei milhares de pessoas que entravam para o processo com esta ideia que tudo magicamente se ia resolver. Procuravam respostas e fórmulas para ter todos os seus desejos realizados num instante... Pois... não é assim que isto funciona!

Coaching é muito mais do que respostas... Da minha experiência ainda não encontrei respostas que “servissem” a todos ou em todas as situações. Por isso me atraiu tanto a área do Coaching e NeuroEstratégia, pois permitiu-me perceber que eu não funcionava primariamente com respostas e sim com perguntas. O meu cérebro tinha já as respostas e quando eu encontrava a forma correta de perguntar ele dava-me a solução!

Claro que, como a esmagadora maioria dos seres humanos, eu também fantasio e por vezes penso como seria ter já tudo aquilo que pudesse desejar... e rapidamente esboço um sorriso, pois sei que na minha vida, eu tenho neste momento o que verdadeiramente desejo, pois foi de facto aquilo em que me empenhei e arrisquei.

Como quero viver o que ensino, eu próprio tambem estou sempre à procura das melhores perguntas e das melhores pessoas a quem as fazer... Por isso podem contar comigo no evento do ano em Londres, o National Achievers Congress, que vai reunir Sir Richard Branson, Tony Robbins e mais uma dúzia de especialistas de topo.

Se alguém me quiser acompanhar ainda pode usufruir de condições especiais... é só clicar aqui.

Que perguntas andas a fazer ao teu cérebro?

Projeto TrocaSmart

Projeto TrocaSmart


Objetivo:

Proporcionar uma forma fácil de profissionais liberais e especialistas trocarem ideias, serviços e gerarem network.

Conceito:

Cansado de perder tempo com tarefas que não gosta, não tem habilidade e paciência e que retiram energia e disponibilidade para fazer o que o apaixona?

No TrocaSmart, profissionais de várias áreas de actuação disponibilizam parte do seu tempo para “trocarem” com outros e atribuem um valor por hora que servirá para negociarem com outros especialistas. Depois é so buscar o especialista que querem e acordarem.

Sem troca de dinheiro, valorizando “tempos mortos”, maximizando produtividade através da delegação de tarefas.

Quanto mais caro for “preço” que atribuem à vossa hora, menos “clientes” terão, pelo que faz sentido atribuir um valor real ao trabalho e que seja concorrencial na vossa area de actuação.

Não há fee de entrada, nem limites de utilização, pois o TrocaSmart pretende ser um espaço livre, de ajuda mútua, de interação forte, networking e influência.

A áreas principais que buscamos são contabilidade, apoio à gestão, marketing/publicidade e branding, web, social networking, design, coaching, personal assistant e press manager, sendo que apesar disto qualquer pessoa pode participar.

São todos muito bem-vindos.

Como participar:


Basta enviar mail com apresentação ou CV para trocasmart@gmail.com e serão contactados.


3 Dicas para Relacionamentos!


“Ele simplesmente não me percebe... parece que falo chinês!!”
“Sinto-me frustrado e zangado. Nunca está nada bem e não posso dizer nada! Se dou ideias, tenho de estar calado e se estou calado é porque não estou a ouvir!”

Há 3 desafios que assolam uma enormíssima percentagem da população mundial: Peso, Relacionamentos e Dinheiro.

Enquanto Coach e Trainer, já tive o privilégio de ajudar inúmeras pessoas nestas temáticas e quero partilhar 3 dicas simples que ajudam imenso numa relação. A comunicação é parte fundamental de uma relação e por vezes, embora exista amor e intimidade, a falha está na forma como as pessoas falam e (não) se percebem. É por isso que acredito que estas três dicas podem ajudar a que duas pessoas voltem a encontrar a paixão, compreensão e confiança que acredito serem a base de um relacionamento de sucesso.

Dica #1 – Assumir objetivos em comum
Acredito ser fundamental que qualquer relação tenha uma série de objetivos e metas comuns. Funcionam como azimute que ajudam nas pequenas e grandes decisões do dia-a-dia e principalmente dá um sentido de ligação ao casal que trabalha para um bem comum. Torna-se mais fácil partilhar tarefas, aceitar sugestões, trabalhar em conjunto e fazerem sacrifícios.

Dica #2 – Assumir a boa intenção
Quando entramos numa conversa partindo do pressuposto que a outra parte está a ser maldosa ou mal-intencionada, o nosso cérebro pode (e muitas vezes vai) toldar a nossa percepção da realidade para que esta ideia se torne realidade, o que dificulta (ou torna mesmo impossível) qualquer acordo, cedência ou mesmo uma simples conversa. Assumam o exato oposto e vejam o que acontece... Se estão com uma pessoa que amam e consideram, experimentem entrar em qualquer discussão ou conversa com a certeza disso e que essa mesma pessoa está altamente bem-intencionada. O efeito é brilhante e se depois se verificar que não está (ou esteve) pode agir na mesma... dar esse beneficio é muitas vezes essencial para a saudável resolução da situação.

Dica #3 – Assumir a responsabilidade da comunicação
“-Queres ter razão ou ser feliz?”
A resposta a esta pergunta é a diferença entre assumir ou não a responsabilidade pelos resultados da nossa comunicação. O que procuramos aqui é, principalmente, adoptar uma atitude de permanente aprendizagem e melhoria comum, procurando perceber qual a melhor forma de comunicar e transmitir mensagens e assumir que se a outra pessoa não percebeu o que queríamos, é porque ainda não estamos a comunicar de forma a que essa pessoa entenda. Esta pode ser a parte mais frustrante e por isso mesmo exige um compromisso forte de ambas as partes em o fazer e em melhorar a relação.

Usa e abusa destas dicas e dá uma verdadeira oportunidade à tua felicidade!

Conta aqui como resultou, ok?

Temos dentro de nós o maior poder do mundo: A Escolha! Atrevam-se a usá-lo!” – Ricardo Peixe

"-Tenho tendências suicidas!”


Uma mulher de origem asiática com cerca de 50 anos, levanta-se de uma plateia de 3000 pessoas e afirma estar a pensar em pôr fim á própria vida. Depois de explicar a sua estória de vida, que envolvia, abandonos, desrespeito e traições, responde a perguntas aparentemente simples mas que a transportam para uma outra zona de pensamento, uma outra forma de pensar e começam a alterar a sua fisiologia e emoção! Em pouco menos de 60 minutos esta pessoa ganha, só com a utilização de perguntas poderosas por Anthony Robbins, uma característica essencial na vida...
Nos últimos 5 anos tenho tido o privilegio de fazer processos de coaching com atletas de alta performance, gestores, vendedores, donas de casa, quadros de topo, operários, investidores e comerciantes e verifiquei que caso esta característica não exista, a vida torna-se próximo de insuportável. Foi a principal causa da vitória de Obama nas eleições americanas e é um dos pilares filosóficos/teológicos e principalmente práticos a uma vida sã e recompensadora. Falo, como devem imaginar, de esperança ou (tecnicamente) de criar e acreditar em um futuro aliciante.
Qualquer que seja o nosso passado ou situação atual, criar um futuro aliciante é determinante para podermos acedermos a estados emocionais onde acedemos a recursos como motivação, alegria, paixão, fortaleza, e estes recursos tendem a ser fundamentais quando buscamos a felicidade e o sucesso profissional.
É esta a razão pela qual a maioria dos processo de coaching começa pela definição de metas futuras que sejam apaixonantes, pois elas são um driver essencial na nossa vida!
Qual é o teu futuro aliciante?

100 pessoas muito especiais!

Hoje atingimos os 100 subscritores... Pelos pegeviews eu sei que existem muito mais a seguirem regularmente este blog e quero agradecer a estas 100 pessoas que abertamente "dizem" que o seguem e o espalham pelos amigos.

Ao fazê-lo estão verdadeiramente a ajudar-me na minha missão de inspirar outros a serem mais felizes e por isso a todos os que o fazem, o meu sincero muito obrigado!

É um prazer servir e partilhar as minhas experiências!

"- Consigo mesmo ultrapassar isto?"

Numa sessão de coaching com um cliente, ele falava sobre a falta de confiança que sentia em determinadas situações. Apresentar projetos em reuniões, abordar alguns tipos de clientes e mesmo algumas reuniões familiares, eram algumas situações onde ele sentia ansiedade, aperto no estômago e uma sensação de grande desconforto.

Autoconfiança é um dos meus tópicos preferidos e até já criei dois programas para ajuda nesse tópico e através de algumas perguntas percebi que o desafio do meu coachee podia ser ultrapassado com um exercício que até é algo simples e que consiste em analisar a forma como fazemos uma emoção...

Na perspetiva da NeuroEstratégia, uma emoção é formada por uma série de pensamentos que se conjugam com uma fisiologia (forma de mover o corpo) e por isso o exercício que que fizemos foi simplesmente voltar a um momento onde ele tinha sentido uma mega autoconfiança e relembramos quais os pensamentos e como o nosso corpo estava a ser usado (como estavam os ombros, a cabeça, a respiração, o olhar, etc).

Depois de relembrarmos e apontarmos, imaginamos o que aconteceria se agíssemos e pensássemos dessa mesma forma numa daquelas situações em que nos sentíamos impotentes.
Depois foi só testar na prática... O impacto foi fantástico! A situação correu muito melhor, com o cliente a sentir-se super bem e através de algumas ferramentas adicionais, essa autoconfiança ficou bem firmada e pronta a ser posta em prática sempre que necessário.

Hoje em dia, o cliente fala com equipas, apresenta projetos e até já lidera uma unidade de negócio. O melhor de tudo (e mais importante) é que se sente bem e confiante para agir na esmagadora maioria das situações do dia-a-dia.
Sendo este cliente uma pessoa como eu e tu, será que este exercício podia funcionar para ti? E será que ele se adapta a mais emoções na tua vida? Partilha aqui a tua opinião, ok?

Mensagem Inspiradora 85!

E se a razão de teres tantos desafios na tua vida, fosse para perceberes que és capaz de aprender e os superar a todos?

Falas ou dás... o exemplo?

Quando se fala em comunicação, fala-se muitas vezes nas palavras, no conteúdo ou na energia e nem sempre se fala de congruência.

Congruência neste contexto significa o alinhamento e coerência, não só entre a comunicação verbal e não verbal como também entre a mensagem e a nossa conduta, estado e crenças/valores.

É a refutação do velho ditado: “olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço” pelo menos se queremos provocar impacto nas outras pessoas, pois se elas não nos reconhecerem como exemplo do que estamos a dizer, obviamente o resultado que queremos produzir torna-se mais difícil. Ser o exemplo não significa que só podemos falar de algo em que somos os melhores do mundo e implica que quando defendemos uma posição, uma opinião, um comportamento, que nós estamos ativamente a implementa-lo.

Os exemplos disto são enormíssimos, desde o médico que diz ao paciente que deve deixar de fumar enquanto puxa de um cigarro, o pai que manda o filho comer a sopa, enquanto diz à mãe que não quer, ou o professor que adverte um aluno que chegou atrasado quando ele próprio não chegou a horas...

Como sou um firme crente no teste do bom senso, desafio-te a passares os próximos dias a avaliares o nível de congruência das pessoas com quem contactas, e já agora... o teu também!

Aceitas?

3 Segredos para ... Falhar!


Pessoal e profissionalmente, gosto de me focar em factores de sucesso, sendo que acredito que é também muito importante olharmos para o que não está a correr bem e retiramos daí aprendizagens que nos levem mais próximos das nossas metas. Por isso mesmo hoje quero partilhar 3 importantes passos que a maior parte de nós dá quando falha, tambem para que possamos melhorar e aumentar as nossas hipóteses de sucesso futuro.

Segredo #1
“Não procurar informação”
Muitas vezes com a ânsia de fazer alguma coisa, ou por achar que lemos um livro e ficamos peritos mundiais em algum assunto, não buscamos suficiente informação ao mercado. 80% de todos os negócios vão à falência nos primeiros dois anos, principalmente porque os empreendedores não se focaram em perguntar ao mercado o que queria e como o queria apostando tudo em produzir e vender o que eles achavam que era bom.
Ter informação sobre a nossa situação atual e conseguir informação sobre o sitio onde queremos ir ou a meta que queremos atingir, tem se mostrado fundamental para conseguir ter verdadeiro impacto.

Segredo #2
“Obter e aceitar informação errada”
Com jornais, revistas, tv, internet, avisos no telemóvel e anúncios por toda a parte é por vezes difícil definir o que é boa ou má informação. Com acesso tão liberalizado e sem critério de entrada podemos aceitar ou acreditar informação que vem toldada por interesses alheios ou simplesmente é produto de opiniões e não de estudo e experiência. É híper importante para a nossa “economia pessoal” procurar os verdadeiros especialistas e obter deles as dicas, notas e caminhos para o sucesso. Na minha opinião um verdadeiro especialista é aquele que está a produzir ou no caminho de conseguir as metas sobre as quais fala, excetuando obviamente, quando falamos de especialista de questões muito macro.

Segredo #3
“Não entrar em ação”
Depois de conseguirmos os dados que procurávamos está na altura de entrar em ação. Arregaçar as mangas, arriscar, criar valor, inovar e produzir, servir e vender, provocar o progresso e atingir as metas!
Conheço imensos crânios que, por simples medo de arriscar e dar o passo, desperdiçam valiosos recursos, ideias e dinheiro, nunca pondo em prática o que pregam e sabem.

Por forma a dar uma ajuda a quem verdadeiramente queira inverter esta espiral de fracasso e seguir rumo ao verdadeiro sucesso deixo aqui uma sugestão... o National Achievers Congress!


Com quantas pessoas vais partilhar isto?

"Põe as mãos nos ar e afasta-te do veículo!"

Detroit, Futuro Próximo...
“Numa cidade corrompida pelo crime uma força surge para nos salvar. O seu nome... ROBOCOP!”

Foi um fenómeno cinematográfico em 1987 e ainda hoje esta personagem mítica tem algo para nos ensinar. Se bem se recordam, os criadores de RoboCop, deram-lhe 3 diretivas principais que ele seguia à risca... Curiosamente (ou não), o nosso cérebro tem mesmo esse mecanismo embutido, e esse é o principal motivo pelo qual quando começamos a dar diretivas (tambem chamadas de focos) sobre coisas que não queremos começamos a “ver” ou a apercebe-mo-nos mais dessas partes da nossa vida. Ora como devem imaginar o mesmo acontece quando nos focamos nas partes que gostamos, que nos fazem feliz e nos objectivos que queremos atingir, pois a partir dessas diretivas o nosso cérebro ativa o “RoboCop” para encontrar formas de chegarmos às nossas metas e busca também acontecimentos e significados na nossa vida que nos façam felizes e realizados.

Imagino que algumas pessoas estejam neste momento a pensar “Então porque raio é que mesmo quando estou feliz, acontecem situações que não gosto e mesmo quando me foco nos meus objetivos às vezes não encontro maneira?” É normal que isso aconteça pois este “RoboCop” não é uma engrenagem, é como um músculo, que para nos servir e funcionar no seu máximo potencial deve estar “treinado” e a maioria das pessoas teve durante muitos anos a não o treinar ou a treiná-lo para se focar e reconhecer coisas que não me servem.

Quando nos habituamos a pensar durante muito tempo de uma determinada forma o nosso cérebro começa a ter dificuldade em reconhecer, ver e aproveitar situações que saiam fora ou contrariem essa forma, chegando mesmo a “apagar” alguns acontecimentos ou situações por forma a manter as suas “diretivas principais”. Inúmeros estudos confirmam que as crenças que temos são altamente influenciadoras do que conseguimos ver no mundo que nos rodeia e alteram mesmo a nossa percepção da realidade.

Quando estudamos empresários, desportistas, atores, pais, pessoas de sucesso, normalmente encontramos um “Robocop” que está focado em felicidade, amor, sucesso, dinheiro, conquista, ressignificar e curiosamente quando vemos pessoas que ultrapassaram situações potencialmente muito negativas como perda de membros, sentidos, desastres naturais, vícios, etc, encontramos também esse “músculo” altamente treinado!
Existe algo que melhora imenso a performance do nosso mecanismo de foco, sabes o que é?
Como tens treinado o teu “RoboCop”?

Portugal na Final!

No dia em que celebramos a quase certa presença de duas equipas portuguesas na final da Liga Europa, quero dar os parabéns sentidos aos 4 técnicos ontem deram um exemplo ao mundo, mostrando um futebol fantástico aberto, de ataque e contra-ataque, proporcionando dois belos espetáculos. Uma nota especial para o Villarreal que jogou muito bem e com qualquer outra equipa ou numa noite de menos inspiração do Falcao teria saído do Dragão com um bom resultado.
Curioso que a final desta competição se realiza num país em dificuldades económicas, que será anfitrião de duas equipas de outro país em maus lençóis financeiros!

A Semente...


Numa rua qualquer, numa loja qualquer, num saco de serapilheira qualquer, decorre uma conversa entre 5 sementinhas de flores. Falavam da sua experiência dentro do saco e da perspetiva de saírem dele....

Uma das sementes estava farta de estar no saco e sonhava em vir uma lufada de vento que a levasse para longe dali:
- Adorava poder voar com o vento e visitar campos e cidades, montanhas e praias e permanentemente passear pelo mundo.

Outra contava que o que queria mesmo é era estar num vaso, em casa de uma avozinha que cuidasse muito bem de dela, lhe desse água e sol com fartura, a protegesse e lhe contasse as belas estórias da sua vida e em troca ela fazia companhia e deitava uma bela fragrância para o ar.

Uma terceira afirmou:
- Eu vou para um museu, onde toda a beleza das minhas pétalas, a perfeição das minhas folhas, a grandeza do meu caule possa ser devidamente apreciada pela fina sociedade e assim inspirar e emocionar os meus visitantes!

A quarta ao ouvir as suas companheiras, afirmou com uma cara estarrecida:
- Mas é que nem MORTA! Então estou aqui tão bem!! Está fresquinho, ninguém me faz mal, não apanho doenças e ainda por cima se cair na terra, tenho de me destruir e furar e ter imensa força para chegar à superfície... e foi aí que a ultima semente a interrompeu excitada:

- É MESMO ISSO! É mesmo isso que quero! Quero VIVER a sério! Quero aprender, falhar e começar de novo, ter desafios, quero lutar, sofrer, rir e chorar. Quero crescer num parque publico onde todos os dias pessoas diferentes sentem o meu perfume, veem a minha beleza, sorriem quando passam por mim! Quero sentir a chuva e o vento, ficar mais forte com o frio e estar grande e viçosa no calor. Quero espalhar a magia e que um dia um rapaz me arranque do chão para me oferecer à namorada ou uma linda rapariga me leva a passear no seu cabelo...

E depois das "mini-férias"...

Neste fim de semana, um pouco por todo o mundo, milhões de pessoas festejaram a Páscoa!
Independentemente do simbolismo religioso, esta quadra representa para mim a esperança, o acreditar que é possivel e a paz.
Neste momento económico-social de Portugal, estas características são muito importantes, pois se nos focarmos nos desafios com uma mente sombria, de forma derrotista e ultra-pessimista, será muito mais difícil encontrar soluções, principalmente soluções criativas e inovadoras.
Destas 3 caracteristicas realço ainda a paz, pois de todas é provavelmente a mais fácil de transmitir e influenciar outros e fazer a paz é, na minha
opinião, um proposito base de todo o ser humano. Fazer a paz é ajudar, é ser amigo, é buscar consensos, é encontrar caminhos, é proporcionar momentos felizes, é amar os outros... Fazer a paz é estar atento aos outros, é ser criativo, é ser inspirador e uma força para o bem!
Como tens feito a paz?

Energia, Inspiração e Contribuição


Sei que todos já ouviram falar muito deste evento onde esperamos ter 3000 pessoas...
Entre campeões mundiais, escritores e poetas, lá estarei também a animar, partilhar e a fazer sorrir!

Conto com a presença de todos neste grande espectáculo... Ah! Os bilhetes já estão mesmo quase esgotados, por isso é despacharem-se a ir à FNAC, Ticketline ou no Coliseu!

És um dos "homens bons"?

“A única coisa necessária para o mal triunfar é que os homens bons nada façam.”

No próximo dia 6 de Maio foi marcada (mais) uma Greve Geral para funcionários públicos e a julgar por experiências passadas pode mesmo haver outros a juntarem e a transformarem esse dia em greve geral. Na minha opinião, esta medida é profundamente errada e prejudicial para Portugal tendo em atenção o seu impacto na atual conjuntura.
Não estou com isto a dizer que os sindicatos são o “mal”, mas quero expressar o meu desagrado e tristeza por ver pessoas que supostamente devem proteger os direitos de determinados grupos, a agir de forma (na minha opinião) tão irresponsável e irrefletida.

Neste momento, apesar de ser emocionalmente muito “giro” estar a determinar culpados pela situação em que nos encontramos, isso não acrescenta nada e pelo contrário retira energia e atenção que deve estar concentrada em fazer algo para progredirmos para uma situação mais favorável.

Neste momento o país precisa de ação maciça, de gente disposta a dar mais e receber menos, de um povo focada em soluções e em criatividade, de mais produtividade, melhor alocação de recursos, de progresso efetivo! Portugal precisa de um povo que aceite a mudança de paradigma, que perceba que as soluções de ontem podem não ser válidas hoje e que esteja sempre disposto a crescer, aprender e arriscar.

Precisamos de empresários com visão, que proporcionem condições competitivas em mercados competitivos, que se larguem das amarras, apostem em sectores e ramos de futuro, que dêem melhores ferramentas aos colaboradores e exijam serem exemplos do que pedem.
Precisamos de um povo com vontade de estar sempre a aprender, com capacidade para responder a desafios diferentes e que os busque porque sabe que deles vêem as maiores vitórias; um povo que sabe que quanto mais produtividade tiver, mais competitivo se torna, que aprende novas ferramentas e técnicas, que toma em si a responsabilidade de pensar sempre como pode fazer mais e é verdadeiramente pioneiro.
Fazer uma greve para dizer “não queremos mais do mesmo e queremos o FMI fora de Portugal” não só prejudica o país, como não traz soluções e mostra claro desconhecimento de como funcionam as instituições que estes sindicatos “defendem”.

A altura de analisarmos os últimos 10 anos e perceber o que correu bem e mal, chegará em breve e aí (e só aí) devemos todos, enquanto nação, pausar e retirar as lições necessárias, para que os mesmos erros não se repitam e para que encontremos um (vários) objectivos e estratégias comuns para atingirmos nos próximos anos.

Agora é o momento de os jovens, adultos e idosos, homens e mulheres, pequenos e grandes mostrarem que existe uma forma diferente de existir e fazer em Portugal. É altura de os “homens bons” porem mãos à obra e enfrentarem os desafios com criatividade, de responder com força, coragem e determinação à “austeridade” e encontrar novas formas de ser mais e melhor. Eu escolho fazer diferente, escolho informar-me, ler e aprender, escolho traçar metas ambiciosas e pensar em estratégias inovadoras, escolho inspirar-me e motivar-me para todos os dias chegar mais perto de as atingir e fazer o mesmo com as pessoas que me rodeiam para que o caminho seja feito em equipa e com diversão à mistura.

Não tenho ilusões de grandeza e sei que não é este post que vai mudar o país e suas mentalidades enraizadas e tambem não tenho ilusões que se as milhares de pessoas que lerem este post, o passarem, fizerem um delas ou simplesmente falarem a outras disto, muito em breve milhares são transformados em milhões. É a minha firme crença que, apesar dos “media” e “manifs” tentarem mostrar o contrário, somos em Portugal muitos mais “homens bons” e esta É a nossa hora de agir!

O que é que tu achas?

Mensagem Inspiradora 84!

A diferença entre dar pequenos passos (certos, curtos e com confiança) e agir pequenino (com receio de falhar), é que um nos prepara para o sucesso e o outro para o fracasso!

E-NER-GY!

Mensagem Inspiradora 83!

Na realidade, tudo o que temos de fazer para transformar a nossa vida, é lembrarmo-nos de pensar e fazer algo um pouco diferente, todos os dias...

Simples?

Geração (à) Rasca?

Recebi este texto por email e quero saber a tua opinião...

"Um dia, isto tinha de acontecer.

Existe uma geração à rasca?

Existe mais do que uma! Certamente!

Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.

Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.

A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.

Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.

Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.

Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.

Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.

Foi então que os pais ficaram à rasca.

Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.

Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.

São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.

São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!

A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.

Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.

Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.

Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.

Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.

Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.

Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.

Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.

Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.

Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?

Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!

Os jovens que detêm estas capacidades-característica

s não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).

Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!

Novos e velhos, todos estamos à rasca.

Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.

Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.

A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.

Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço?

Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.

Pode ser que nada/ninguém seja assim."

(autor desconhecido)

Discurso de Tomada de Ação!

Na passada quarta-feira, Aníbal Cavaco Silva, tomou posse como Presidente da República e proferiu um discurso que tem provocado as mais diversas reações. Enquanto especialista em comunicação e apaixonado por comportamento humano, apraz-me fazer os seguintes comentários que não passam, naturalmente, da minha perspectiva sobre o mesmo.
Vi no referido discurso os seguintes itens que me chamaram à atenção:
- Alguém que se colocou em causa e como parte da solução, chamando a si uma responsabilidade para neste mandato ser mais interventivo e influenciador a nível económico/social.
- Começou por referir o ponto A, a situação atual, cingindo-se quase exclusivamente a dados estatísticos, sendo que na minha opinião faltou valorizar alguns aspectos positivos.
- As responsabilidades do PR são para os interesses de todos os cidadãos e o seu cargo está desprovido de qualquer poder legislativo/executivo, servindo principalmente para assegurar que a Assembleia da República e Governo cumpre a constituição.
Dentro deste enquadramento, o PR, apresentou medidas a nível estrutural, a nível conjuntural, dando exemplos de politicas, ações municipais, etc.
- Terminou com um apelo à responsabilização, a emancipação popular, ao empreendedorismo, ao fazer sem que "esperem qualquer tipo de proteção ou de favores".
- A tónica do discurso, sermos mais nação, fazermos mais, resolvermos as questões com menos queixas e mais produtividade e soluções parece-me que pode produzir um impacto fantástico na sociedade se (e só se) for posta em prática!
A mim pessoalmente influenciou-me positivamente, pois falou de algo que acredito ser uma das chaves do sucesso:
Assumir responsabilidade, arriscar e fazer acontecer.

Mensagem Inspiradora 82!

A questão sobre fazer as coisas em grande e rápido é que, quase invariavelmente, os primeiros passos são pequenos e lentos.

O que curiosamente, para muitos, é a razão pela qual eles não os tomam...

O anel do Rei...


Um dia um poderoso rei, numa terra muito distante, mandou reunir todos os sábios do reino.
Quando compareceram perante ele os melhores mais sapientes homens e mulheres do seu reino, ele explicou que ia mandar fazer um fantástico anel com uma pedra super preciosa e que queria colocar debaixo da pedra uma frase num papel que fosse tambem uma “pérola de sabedoria” para se alguma vez se encontrasse numa situação de aflição. Aquele anel servia para assinalar imensos anos de paz e prosperidade que o reino tinha conseguido
Os sábios passaram dias a fio, discutindo qual seria a frase, sobre que tema, com que palavras, com que tipo de letra sem conseguir chegar a nenhuma conclusão, motivo pelo qual o nosso rei ficava cada dia mais frustrado com esta experiência...
Um belo dia, enquanto ele passeava na muralha do seu castelo, encontrou um velho aio que tinha tratado de si na sua juventude e por quem tinha imenso apreço. O aio vendo o nosso rei um pouco abatido e triste, questionou-o sobre qual o seu desafio e o rei, lembrando-se dos bons conselhos que o velho lhe tinha dado quando era mais pequeno, pediu-lhe que ele escrevesse a referida frase... O ancião pensou um pouco e entregou-lhe um papel, sob compromisso de o rei apenas o ver quando tivesse mesmo necessidade.
Os meses passaram e uma terrível guerra começou a ser travada com um poderoso reino vizinho... Os exércitos inimigos chegaram mesmo a cercar a capital e o rei não teve outra hipótese que não fugir para evitar ser capturado e morto. Com os cavaleiros no seu encalço, o rei entrou por uma floresta frondosa e quando deu por ela estava perante um precipício... nesse momento desmontou e escondeu-se atrás de uma vegetação alta, ouvindo os cascos a soar cada vez mais perto, o rei pensou que estaria tudo perdido e foi aí que se lembrou do seu anel. Retirando a pedra pegou no papel e leu a frase: “Tudo Passa”!
Estranhamente, ao ler a frase, o rei ficou mais e mais calmo, e apercebeu-se que os seus inimigos imaginando que ele teria ido por outro lado, começavam a afastar-se... Ele levantou-se, foi até à povoação mais próxima, reuniu um grupo de cavaleiros e um ano mais tarde, entrava na sua capital de novo, vitorioso e em glória! O povo todo o aclamava e a meio da caminho ele viu o seu bom amigo aio. Correu para ele e agradeceu-lhe profundamente pela frase que lhe tinha salvo a vida e permitido atingir toda esta glória!
O aio disse então ao rei:
-“Meu amo, leia de novo a frase...”.
Ele respondeu:
-“Velho aio, mas nós ganhamos, está tudo bem!”
-“Leia de novo a frase, senhor”, persistiu o velho.
O rei pegou no papel e leu: “Tudo Passa”!

O morango...


Um homem estava a cair num barranco e agarrou-se às raízes de uma árvore. Em cima do barranco havia um urso enorme a querer devorá-lo.
O urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente. Embaixo, prontas para engolí-lo, quando caísse, estavam nada mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas.

Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando. Quando o urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas dos seus pés. As onças embaixo querendo comê-lo e o urso em cima querendo devorá-lo.

Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas escamas douradas refletindo o sol. Num esforço supremo, apoiou seu corpo, sustentado apenas pela mão direita, e, com a esquerda, pegou o morango.
Quando pôde olhá-lo melhor, ficou inebriado com sua beleza. Então, levou o morango à boca e se deliciou com o sabor doce e suculento. Foi um prazer supremo comer aquele morango tão saboroso.

Talvez se pergunte: "Mas, e o urso?".
Que se lixe o urso e coma o morango!
"E as onças?".
Azar das onças, coma o morango! Se ele não desistir, as onças ou o urso desistirão.