"-Tenho tendências suicidas!”


Uma mulher de origem asiática com cerca de 50 anos, levanta-se de uma plateia de 3000 pessoas e afirma estar a pensar em pôr fim á própria vida. Depois de explicar a sua estória de vida, que envolvia, abandonos, desrespeito e traições, responde a perguntas aparentemente simples mas que a transportam para uma outra zona de pensamento, uma outra forma de pensar e começam a alterar a sua fisiologia e emoção! Em pouco menos de 60 minutos esta pessoa ganha, só com a utilização de perguntas poderosas por Anthony Robbins, uma característica essencial na vida...
Nos últimos 5 anos tenho tido o privilegio de fazer processos de coaching com atletas de alta performance, gestores, vendedores, donas de casa, quadros de topo, operários, investidores e comerciantes e verifiquei que caso esta característica não exista, a vida torna-se próximo de insuportável. Foi a principal causa da vitória de Obama nas eleições americanas e é um dos pilares filosóficos/teológicos e principalmente práticos a uma vida sã e recompensadora. Falo, como devem imaginar, de esperança ou (tecnicamente) de criar e acreditar em um futuro aliciante.
Qualquer que seja o nosso passado ou situação atual, criar um futuro aliciante é determinante para podermos acedermos a estados emocionais onde acedemos a recursos como motivação, alegria, paixão, fortaleza, e estes recursos tendem a ser fundamentais quando buscamos a felicidade e o sucesso profissional.
É esta a razão pela qual a maioria dos processo de coaching começa pela definição de metas futuras que sejam apaixonantes, pois elas são um driver essencial na nossa vida!
Qual é o teu futuro aliciante?

100 pessoas muito especiais!

Hoje atingimos os 100 subscritores... Pelos pegeviews eu sei que existem muito mais a seguirem regularmente este blog e quero agradecer a estas 100 pessoas que abertamente "dizem" que o seguem e o espalham pelos amigos.

Ao fazê-lo estão verdadeiramente a ajudar-me na minha missão de inspirar outros a serem mais felizes e por isso a todos os que o fazem, o meu sincero muito obrigado!

É um prazer servir e partilhar as minhas experiências!

"- Consigo mesmo ultrapassar isto?"

Numa sessão de coaching com um cliente, ele falava sobre a falta de confiança que sentia em determinadas situações. Apresentar projetos em reuniões, abordar alguns tipos de clientes e mesmo algumas reuniões familiares, eram algumas situações onde ele sentia ansiedade, aperto no estômago e uma sensação de grande desconforto.

Autoconfiança é um dos meus tópicos preferidos e até já criei dois programas para ajuda nesse tópico e através de algumas perguntas percebi que o desafio do meu coachee podia ser ultrapassado com um exercício que até é algo simples e que consiste em analisar a forma como fazemos uma emoção...

Na perspetiva da NeuroEstratégia, uma emoção é formada por uma série de pensamentos que se conjugam com uma fisiologia (forma de mover o corpo) e por isso o exercício que que fizemos foi simplesmente voltar a um momento onde ele tinha sentido uma mega autoconfiança e relembramos quais os pensamentos e como o nosso corpo estava a ser usado (como estavam os ombros, a cabeça, a respiração, o olhar, etc).

Depois de relembrarmos e apontarmos, imaginamos o que aconteceria se agíssemos e pensássemos dessa mesma forma numa daquelas situações em que nos sentíamos impotentes.
Depois foi só testar na prática... O impacto foi fantástico! A situação correu muito melhor, com o cliente a sentir-se super bem e através de algumas ferramentas adicionais, essa autoconfiança ficou bem firmada e pronta a ser posta em prática sempre que necessário.

Hoje em dia, o cliente fala com equipas, apresenta projetos e até já lidera uma unidade de negócio. O melhor de tudo (e mais importante) é que se sente bem e confiante para agir na esmagadora maioria das situações do dia-a-dia.
Sendo este cliente uma pessoa como eu e tu, será que este exercício podia funcionar para ti? E será que ele se adapta a mais emoções na tua vida? Partilha aqui a tua opinião, ok?

Mensagem Inspiradora 85!

E se a razão de teres tantos desafios na tua vida, fosse para perceberes que és capaz de aprender e os superar a todos?

Falas ou dás... o exemplo?

Quando se fala em comunicação, fala-se muitas vezes nas palavras, no conteúdo ou na energia e nem sempre se fala de congruência.

Congruência neste contexto significa o alinhamento e coerência, não só entre a comunicação verbal e não verbal como também entre a mensagem e a nossa conduta, estado e crenças/valores.

É a refutação do velho ditado: “olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço” pelo menos se queremos provocar impacto nas outras pessoas, pois se elas não nos reconhecerem como exemplo do que estamos a dizer, obviamente o resultado que queremos produzir torna-se mais difícil. Ser o exemplo não significa que só podemos falar de algo em que somos os melhores do mundo e implica que quando defendemos uma posição, uma opinião, um comportamento, que nós estamos ativamente a implementa-lo.

Os exemplos disto são enormíssimos, desde o médico que diz ao paciente que deve deixar de fumar enquanto puxa de um cigarro, o pai que manda o filho comer a sopa, enquanto diz à mãe que não quer, ou o professor que adverte um aluno que chegou atrasado quando ele próprio não chegou a horas...

Como sou um firme crente no teste do bom senso, desafio-te a passares os próximos dias a avaliares o nível de congruência das pessoas com quem contactas, e já agora... o teu também!

Aceitas?

3 Segredos para ... Falhar!


Pessoal e profissionalmente, gosto de me focar em factores de sucesso, sendo que acredito que é também muito importante olharmos para o que não está a correr bem e retiramos daí aprendizagens que nos levem mais próximos das nossas metas. Por isso mesmo hoje quero partilhar 3 importantes passos que a maior parte de nós dá quando falha, tambem para que possamos melhorar e aumentar as nossas hipóteses de sucesso futuro.

Segredo #1
“Não procurar informação”
Muitas vezes com a ânsia de fazer alguma coisa, ou por achar que lemos um livro e ficamos peritos mundiais em algum assunto, não buscamos suficiente informação ao mercado. 80% de todos os negócios vão à falência nos primeiros dois anos, principalmente porque os empreendedores não se focaram em perguntar ao mercado o que queria e como o queria apostando tudo em produzir e vender o que eles achavam que era bom.
Ter informação sobre a nossa situação atual e conseguir informação sobre o sitio onde queremos ir ou a meta que queremos atingir, tem se mostrado fundamental para conseguir ter verdadeiro impacto.

Segredo #2
“Obter e aceitar informação errada”
Com jornais, revistas, tv, internet, avisos no telemóvel e anúncios por toda a parte é por vezes difícil definir o que é boa ou má informação. Com acesso tão liberalizado e sem critério de entrada podemos aceitar ou acreditar informação que vem toldada por interesses alheios ou simplesmente é produto de opiniões e não de estudo e experiência. É híper importante para a nossa “economia pessoal” procurar os verdadeiros especialistas e obter deles as dicas, notas e caminhos para o sucesso. Na minha opinião um verdadeiro especialista é aquele que está a produzir ou no caminho de conseguir as metas sobre as quais fala, excetuando obviamente, quando falamos de especialista de questões muito macro.

Segredo #3
“Não entrar em ação”
Depois de conseguirmos os dados que procurávamos está na altura de entrar em ação. Arregaçar as mangas, arriscar, criar valor, inovar e produzir, servir e vender, provocar o progresso e atingir as metas!
Conheço imensos crânios que, por simples medo de arriscar e dar o passo, desperdiçam valiosos recursos, ideias e dinheiro, nunca pondo em prática o que pregam e sabem.

Por forma a dar uma ajuda a quem verdadeiramente queira inverter esta espiral de fracasso e seguir rumo ao verdadeiro sucesso deixo aqui uma sugestão... o National Achievers Congress!


Com quantas pessoas vais partilhar isto?

"Põe as mãos nos ar e afasta-te do veículo!"

Detroit, Futuro Próximo...
“Numa cidade corrompida pelo crime uma força surge para nos salvar. O seu nome... ROBOCOP!”

Foi um fenómeno cinematográfico em 1987 e ainda hoje esta personagem mítica tem algo para nos ensinar. Se bem se recordam, os criadores de RoboCop, deram-lhe 3 diretivas principais que ele seguia à risca... Curiosamente (ou não), o nosso cérebro tem mesmo esse mecanismo embutido, e esse é o principal motivo pelo qual quando começamos a dar diretivas (tambem chamadas de focos) sobre coisas que não queremos começamos a “ver” ou a apercebe-mo-nos mais dessas partes da nossa vida. Ora como devem imaginar o mesmo acontece quando nos focamos nas partes que gostamos, que nos fazem feliz e nos objectivos que queremos atingir, pois a partir dessas diretivas o nosso cérebro ativa o “RoboCop” para encontrar formas de chegarmos às nossas metas e busca também acontecimentos e significados na nossa vida que nos façam felizes e realizados.

Imagino que algumas pessoas estejam neste momento a pensar “Então porque raio é que mesmo quando estou feliz, acontecem situações que não gosto e mesmo quando me foco nos meus objetivos às vezes não encontro maneira?” É normal que isso aconteça pois este “RoboCop” não é uma engrenagem, é como um músculo, que para nos servir e funcionar no seu máximo potencial deve estar “treinado” e a maioria das pessoas teve durante muitos anos a não o treinar ou a treiná-lo para se focar e reconhecer coisas que não me servem.

Quando nos habituamos a pensar durante muito tempo de uma determinada forma o nosso cérebro começa a ter dificuldade em reconhecer, ver e aproveitar situações que saiam fora ou contrariem essa forma, chegando mesmo a “apagar” alguns acontecimentos ou situações por forma a manter as suas “diretivas principais”. Inúmeros estudos confirmam que as crenças que temos são altamente influenciadoras do que conseguimos ver no mundo que nos rodeia e alteram mesmo a nossa percepção da realidade.

Quando estudamos empresários, desportistas, atores, pais, pessoas de sucesso, normalmente encontramos um “Robocop” que está focado em felicidade, amor, sucesso, dinheiro, conquista, ressignificar e curiosamente quando vemos pessoas que ultrapassaram situações potencialmente muito negativas como perda de membros, sentidos, desastres naturais, vícios, etc, encontramos também esse “músculo” altamente treinado!
Existe algo que melhora imenso a performance do nosso mecanismo de foco, sabes o que é?
Como tens treinado o teu “RoboCop”?